A Matemática numa escola de Engenharia – uma perspetiva pessoal

RESUMO
As duas faces do tema: Qual e como deve ser o ensino de Matemática numa Escola de Engenharia? Que oportunidades oferece uma Escola de Engenharia para desenvolvimento da Matemática? A relevância da formação em Matemática no ensino de futuros engenheiros. A sucessiva degradação da oferta de ensino de Matemática nas Escolas de Engenharia portuguesas. Oportunidades de reorientação estratégica e diferenciadoras para estas Escolas num momento em que a relevância de Portugal no futuro da Engenharia de Concepção está em risco. Objectivos gerais da formação Matemática de alunos de Engenharia. Oportunidades de desenvolvimento da Matemática numa Escola de Engenharia que não surgem noutros ambientes e modos de as aproveitar. Exemplificação com experiência pessoal em iniciativas no IST no período 1983-97 e desde 2014.
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ORADOR(ES)
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Luís T. Magalhães, Docente do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa
Professor Catedrático de Matemática no IST – Instituto Superior Técnico (desde 1993), onde prosseguiu carreira docente desde 1972; Membro do OECD CDEP – Committee on Digital Economy Policy (formerly ICCP) (desde 2005, Vice-Presidente em 2009-10 e 2017-19). Licenciou-se em Engenharia Electrotécnica, IST (1975), obteve o MSc (1980) e o PhD (1982) in Applied Mathematics, Brown U., USA. Foi Presidente do Conselho Geral da Universidade do Algarve (2013-17); Presidente da Agência para a Sociedade do Conhecimento (2005-11); Presidente da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia (1997-2002); Presidente do Conselho (2008-12) e da Assembleia Geral da Comissão Instaladora (2007-11) do INL – International Iberian Nanotechnology Laboratory em Braga; Membro dos Conselhos Gerais das Parcerias Internacionais de Portugal com MIT (2006-11), Carnegie Mellon U. (2006-11), U. Texas Austin (2007-11), Harvard Medical School (2009-11) e do Steering Group da Parceria Internacional Portugal – Fraunhofer Gesellscahft (2009-12).